O APETITE SEXUAL FEMININO PODE SER MELHORADO

HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO EM IDOSOS É PRATICAMENTE ASSINTOMÁTICO

24 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA : IMPACTO DO SOBREPESO

(OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, OBESIDADE VISCERAL, DIFICULDADE DE PERDER PESO) NA QUALIDADE DE VIDA NA INFÂNCIA AINDA É LIMITADO, EMBORA TENHAMOS CONSCIÊNCIA DA DISCRIMINAÇÃO QUE A CRIANÇA É SUBMETIDA POR SEUS COLEGUINHAS.

Ainda é limitado o conhecimento do impacto do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) na qualidade de vida na infância. Uma razão para isto é, que a pesquisa da qualidade de vida na infância tem sido negligenciada. Além disso, as taxas de prevalência marcante do sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), são parte de uma tendência que não recebeu muita atenção até a década passada. No entanto a qualidade de vida é de particular interesse em jovens com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), tanto que em idades mais jovens, os prejuízos psicossociais são mais freqüentes do que doenças que acompanham o sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso). Portanto uma avaliação criteriosa do prejuízo global associada com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso), é especialmente importante nesta faixa etária, mas temos plena consciência que crianças são implacáveis, ao conviver com seus coleguinhas, e não perdoaram, nenhum detalhe que saia da média do grupo.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM:28930

Como Saber Mais:
1.Quais deficiências específicas estão associadas com sobrepeso (obesidade, obesidade abdominal, obesidade central, obesidade visceral, dificuldade de perder peso) neste grupo de tratamento...

2.Como é que o tratamento das crianças influencia na qualidade de vida das mesma...

3.Crianças PIG - pequena para idade gestacional, terão problemas no futuro ...

Referências Bibliográficas:
De BMC Public Health
Nora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer.

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.







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22 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTUDO INTERNACIONAL DE PREVISÃO DA ADIPOSIDADE GORDURA INTRA-ABDOMINAL (OBESIDADE) E SUAS RELAÇÕES COM RISCO CARDIOMETABÓLICO/GORDURA INTRA-ABDOMINAL.

É O PRIMEIRO GRANDE ESTUDO INTERNACIONAL A UTILIZAR DADOS NORMATIZADOS CARDIOMETABÓLICOS E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) PARA AVALIAR O RISCO EM PESSOAS COM ALTERAÇÃO DO METABOLISMO DA GLICOSE CIRCULATÓRIA, INVESTIGADORES ENCONTRARAM ASIÁTICOS COM UM IMC DE 23 KG/M² QUE APRESENTAVAM A MESMA QUANTIDADE DE GORDURA VISCERAL QUE OS BRANCOS COM UM IMC DE 27-28 KG/M².

Este achado, cria uma nova situação para se fazer o diagnóstico da obesidade intra-abdominal, visceral ou central, para não deixarmos tornar ainda mais devastador e complexo, o desenvolvimento desta doença, assim como os protocolos de diagnósticos muito mais difíceis para médicos clínicos para efetuarem de forma mais correta sua observações, que conforme alguns pesquisadores prospectivos, já era questionável. Isto explica, em parte, porque a obesidade visceral, intra-abdominal ou central assim como a gordura no fígado (esteatose hepática), ocorria de forma significativa também em pacientes magros, ou seja, sem a gordura distribuída por todo o organismo como gordura de revestimento. As pessoas descendentes de asiáticos podem não ter um ganho de peso, mas depositam com mais facilidade gordura visceral, devido a hábitos e características genéticas e mais, gordura no fígado (esteatose hepática), e como conseqüência, eles poderão ter risco aumentado de desenvolver diabetes mellitus tipo 2, do que os caucasianos com o mesmo IMC. Esta não é a primeira vez que se observam diferenças étnicas em relação à deposição de gordura visceral, intra-abdominal ou central, nem mesmo considerando-se a gordura intra-hepática (esteatose hepática), mas é a primeira vez que as diferenças foram validadas com protocolos científicos precisos através de testes padronizados e CT, tomografias computadorizadas. A observação é especialmente notável, porque o sedentarismo é cada vez mais comum entre os asiáticos e seus descendentes com a modernização, que vem transformando o mundo, dado que se observa em termos de fatores de risco étnico, visto que os efeitos cardiovasculares da modernização, tem sido sentido pela população mundial de forma devastadora. Peter Libby, MD, chefe de medicina cardiovascular na Harvard Medical School – Boston - Massachusetts, disse que a elucidação das diferenças étnicas é de vital importância.

"Esta é uma observação importante", disse ele. "Os asiáticos podem armazenar metabolicamente perigosos [níveis] fora de proporção, de gordura intra-abdominal, visceral, central, esteatose hepática com relação ao IMC. Acho que os médicos podem estar subestimando o risco cardiometabólico, quando estiver usando o IMC, “dentro dos parâmetros conhecidos como normais” apenas em pessoas de ascendência asiática, esquecendo que pode estar acontecendo o mesmo com os caucasianos, devido à diversificação, miscigenação e hábitos raciais". Isto é, um alerta importante e mais preciso, que como médicos e como povo nós precisamos levar muito a sério, observações sérias como estas, pois se desejamos ter uma melhor qualidade de vida, uma maior sobre vida com qualidade de sobrevivência sem sofrimentos, 
é importante tomarmos atitudes preventivas já.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.A observação de que o IMC varia com a etnia, mescigenização e hábitos raciais é importante... 

2.O risco de risco cardiometabólico para o IMC “dito dentro dos padrões da normalidade” é maior em descendentes de asiáticos... 

3. Esta é a primeira vez que as diferenças foram validadas com protocolos científicos precisos através de testes padronizados e CT, tomografias computadorizadas... 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

Referências Bibliográficas:
Peter Libby, MD - Chefe de Medicina Cardiovascular na Harvard Medical School – Boston – Massachusetts – USA Jean-Pierre Després, PhD, FAHA, da Universidade Laval – Quebec - Canadá.








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21 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESIDADE CONTROLADA,

EMAGRECER COM SAÚDE  ATIVIDADE FÍSICA E ACOMPANHAMENTO COM PROFISSIONAIS QUALIFICADOS RESULTADO CERTO E SAÚDE PERFEITA.

Nas últimas décadas tem havido rápido e crescente aumento no número de pessoas obesas, o que tornou a obesidade um problema de saúde pública. Evidências sugerem que grande parte da obesidade é mais devida ao baixo gasto energético que ao alto consumo de comida, enquanto a inatividade física da vida moderna parece ser o maior fator etiológico do crescimento dessa doença nas sociedades industrializadas. 
Para o tratamento da obesidade é necessário que o gasto energético seja maior que o consumo energético diário, o que nos faz pensar que uma simples redução na quantidade de comida através de dieta alimentar seja suficiente. No entanto, isso não é tão simples; tem sido demonstrado que mudança no estilo de vida, através de aumento na quantidade de atividade física praticada e reeducação alimentar, é o melhor tratamento. O princípio da individualidade, pelo qual se deve respeitar a individualidade biológica de cada indivíduo na prescrição de um determinado programa de exercícios, pois a mesma sobrecarga e modalidade de exercício irão provocar respostas de diferentes magnitudes em diferentes indivíduos. As adaptações fisiológicas promovidas pela realização de exercício físico retornam ao estado original quando o indivíduo retorna ao estilo de vida sedentário. 
A não procura pelo profissional correto em ajudar a cada tipo de individuo também pode trazer consequências as vezes não muito boa, saúde é alimentação, exercícios físicos e mais ainda força de vontade para tomar decisões sabias para não achar que tudo se resume em fazer o que a outra pessoa faz, cada individuo tem seu metabolismo, então cada individuo tem seu tratamento e seu ritmo.

Dr. João Santos Caio Jr 
Endocrinologista - Neuroendocrinologista 
CRM: 20611 

Dra. Henriqueta V.Caio 
Endocrinologia - Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:

1. O que é Qualidade de Vida...
http://reposicaohormonal2.blogspot.com/

2. Dieta, Atividade Física, Reeducação alimentar envolve um trabalho muito sério com profissionais sérios, então se informe mais antes de fazer algo sozinho pois o importante é emagrecer com saúde...
http://drcaiojr.site.med.br/

3. O que envolve a Síndrome Metabólica...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Metabologia


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referência Bibliográfica:
Obesity (2010) 18 6, 1071–1078. doi:10.1038/oby.2010.16
Tissue-Specificity and Ethnic Diversity in Obesity-
Related Risk of Cancer May Be Explained by Variability
in Insulin Response and Insulin Signaling Pathways
John R. Speakman1 and Michael I. Goran2.









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20 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OBESOS-

CONTINUAR EMAGRECENDO, FICANDO LONGE DOS RISCOS QUE CORREMOS COM A OBESIDADE CONTROLADA, OBESIDADE VISCERAL, INTRA ABDOMINAL,CENTRAL, SOBREPESO. MAUS HÁBITOS QUE ADQUIRIMOS COM A VIDA MODERNA QUE GERALMENTE É SEGUIDA DE MUITA CORRERIA, STRESS E AGITAÇÃO, NOS LEVAM INCLUSIVE A UMA DIETA E NUTRIÇÃO INADEQUADA FAZENDO COM QUE AUMENTAMOS A NOSSA IDADE APARENTE; QUEM SE CUIDA PARECE MAIS JOVEM.

Com a correria do dia-a-dia mal temos tempo de nos alimentarmos da maneira correta e de realizarmos uma atividade física. Além de algumas pessoas cultivarem péssimos hábitos; assim como ingestão de bebida alcoólica e tabagismo (fumo/cigarro); isso faz com que temos uma qualidade de vida ruim. Quando combinamos quatro maus hábitos comuns – fumar, exagerar no álcool, se alimentar mal e não fazer exercícios – pode prejudicar e muito nossa aparência. Além de acarretar em malefícios a saúde com uma vida pouco saudável.
Os comportamentos de risco são: fumar (tabagismo); beber mais de dois drinks por dia (para mulheres) e de três drinks por dia (para homens); ter menos de duas horas por semana de atividade física; comer frutas e verduras menos do que três vezes ao dia, evitar comer apenas uma vez ou duas vezes ao dia, pois isto não evitara que você apresente uma maior quantidade de sucos digestivos conforme ritmo normal que nosso organismo humano esta programado, fatalmente levará do mesmo jeito de quem come incorretamente a descompensarão de endocrinologia – nutrição – obesidade controlada, obesidade visceral, intra abdominal, central, sobrepeso . Os quatros comportamentos combinados aumentam os riscos de morte.
Não é necessário ser extremo para estar na categoria saudável, no que diz respeito à dieta e nutrição uma fruta como, por exemplo, uma maçã, um iogurte ou um copo de suco de laranja, já são o suficiente para não ficar tanto tempo em jejum e cumprir os padrões recomendados. Ter um estilo de vida saudável, onde inclua atividade física, alimentação (dieta e nutrição adequada) e de preferência não ter vícios assim como ingestão de bebida alcoólica, tabagismo (fumo), e uma boa qualidade de sono respeitando o tempo de sono de cada organismo, certamente aumenta as chances de uma longevidade com uma aparência mais saudável sem se preocupar com os inconvenientes entre outros das doenças da endocrinologia, tais como síndrome metabólica composta por obesidade mesmo que controlada, obesidade visceral, intra abdominal, central, sobrepeso, dieta e nutrição inadequada, tabagismo, sedentarismo colesterol total, mau colesterol (LDL), diminuição do bom colesterol (HDL) triglicérides e hipertensão arterial sistêmica, e doenças cardiovasculares etc.

Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra.Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.Quais outros fatores de risco pode levar a doenças cardiovasculares...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com


2.A alteração de peso na fase precoce da criança altera o metabolismo orgânico do ser humano na vida adulta, mesmo adulto jovem...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

3.A obesidade infantil interfere no crescimento infanto juvenil...
http://crescimentojuvenil.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2009) 33, 1356-1362; doi: 10.1038/ijo.2009.189; publicado em 15 de setembro de 2009 G O’Donovan, E L Thomas, P J McCarthy, J Fitzpatrick, G Durighel, S Menezes, S X Morin, A P Goldstone D e J Bell.









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18 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A OBESIDADE, SEJA SOMENTE ATRAVÉS DO SOBREPESO,

OBESIDADE GRAU 1, OBESIDADE GRAU 2 OU GRAU 3, SEJA POR AUMENTO DA GORDURA DE REVESTIMENTO CORPORAL OU SEJA EM OBESOS ABDOMINAIS, VISCERAIS OU CENTRAL, ESTÁ AVANÇANDO DE FORMA AVASSALADORA NA RAÇA HUMANA COM VELOCIDADE ALARMANTE. OU TOMAMOS UMA ATITUDE COERENTE JÁ, OU NOS COMPROMETEREMOS ATRAVÉS DE UMA DIMINUIÇÃO DE NOSSA EXPECTATIVA DE VIDA E LONGEVIDADE FUTURA.

Uma pergunta ainda não foi respondida pela raça humana, será que temos consciência das implicações sobre o nosso organismo e seu comprometimento, levando em consideração a forma alarmante que a epidemia de obesidade e sobrepeso vem avançando como um Tsunami despretensioso e devastador sobre a raça humana, e ficamos olhando como se fosse um fenômeno natural e sem consequências por termos nos acostumado com a visualização frequente de situações desastrosas. Não estamos questionando a opção de vida escolhida por cada pessoa, que talvez veja sua obesidade como um sinal de saúde, por ter faces rosadas, não ter sintomas aparentes importantes, ou até participar de sociedades de obesos com problemas comuns, que existem em todo o mundo. Pode ser que se sinta mais alegre em determinada fase da vida, não entendendo como bullying as brincadeiras de mal gosto de outras pessoas, entretanto, o grande problema é silencioso e ocorrerá inevitavelmente, como problemas articulares, desencadeamento de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica (pressão alta), dislipidemia ou seja alterações de colesterol em todas as suas formas, como o colesterol total, mal colesterol LDL, descompensação do bom colesterol HDL, triglicérides, comprometimento cardiovascular, respiratório, determinados tipos de câncer, efeito gatilho sobre moléstias genéticas e uma infinidade de problemas, já exaustivamente abordados. 
É comum, as pessoas que têm indicação de ajuda medicamentosa por terem superado a barreira de eficiência do binômio alimentação-exercícios físicos, que eventualmente não são suficientes para retornar ao peso ideal segundo padrões saudáveis em geral, se preocuparem em tomar medicações que são eficientes e necessárias pelo próprio medo da medicação fazer-lhes mal, entretanto se aplicado com responsabilidade, critério e ética, isto não corresponde à realidade, pois o efeito desta doença e seus coadjuvantes são dezenas de vezes mais perigosos que a omissão. O ministério da saúde está tentando fazer algo no sentido de pelo menos conscientizar as pessoas, através Plano Nacional de Redução da Obesidade, que talvez ajude os mais despreparados a olharem para o problema com mais atenção, e houve até mesmo um elogio merecido através do reconhecimento internacional por meio do International Obesity Taskforce (IOTF), pelo projeto que será lançado em breve através do Ministério Da Saúde. O fato é que devemos tomar atitudes que podem parecer radicais, entretanto, fique longe do aumento de peso, obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, e bem próximo do peso ideal.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Peso aumentado, leva ao comprometimento cardiovascular, respiratótio, determinados tipos de câncer, e efeito gatilho sobre moléstias genéticas...
http://queroemagrecer.blogspot.com

2. Devemos ficar longe do aumento de peso, obesidade, sobrepeso, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, e bem próximo do peso ideal...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

3.
É comum, as pessoas que têm indicação de ajuda medicamentosa por terem superado a barreira de eficiência do binômio alimentação-exercícios físicos...
http://obesidadeinfantojuvenil.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
INTERNATIONAL OBESITY TASKFORCE (IOFT),
PLANO NASCIONAL DE REDUÇÃO DA OBESIDADE, 2011
LOUISE CHANG. MD, WILLIAM C. KNOWLER, MD, DRPH - CHEFE DE EPIDEMIOLOGIA DO DIABETES E SEÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA DO INSTITUTO NACIONAL DE DIABETE E DOENÇAS DIGESTIVAS E DO RIM.
NEW ENGLAND JOURNAL OF MEDICINE., MACHADO A, PAULA ABALLO NUNES; SICHIERIB, ROSELY. RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL E FATORES DE DIETA EM ADULTOS. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, P. 198 – 204, 2002.
PINTO, MARCOS VINICIUS DE MELLO; ARAUJO, ALESSANDRA SANTANA; PIMENTA, FLAVIO HENRIQUE RAMOS. ACURÁCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA E DA RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL COMO PREDITORES DE DISLIPIDEMIAS EM ESTUDO TRANSVERSAL DE DOADORES DE SANGUE DE CUIABÁ, MATO GROSSO, BRASIL. REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 22, N. 2, JAN/FEV, 2006.








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